[vc_section][vc_row][vc_column][vc_column_text]A história de Pienza está estreitamente ligada à do seu fundador, o Papa Pio II. Os pais de Enea Silvio Piccolomini pertenciam à nobreza de Siena, porém, reviravoltas políticas fizeram com que a família se confinasse na propriedade nas montanhas. Enea Piccolomini nasce em Corsignano, em 1405, uma pequena fortificação já conhecida na época romana e habitada, primitivamente, desde as eras neolítica e do bronze.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”2/3″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5595″ nd_options_width=”100%”][vc_row_inner equal_height=”yes”][vc_column_inner width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5597″ nd_options_width=”100%”][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5598″ nd_options_width=”100%”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5600″ nd_options_width=”100%”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][vc_column width=”1/3″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”A Cidade Ideal”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]O jovem Piccolomini, um importante humanista, decide pela carreira eclesiástica. Ao se tornar o Papa Pio II resolve que, no lugar de Corsignano, sua cidade natal, surgisse outra cujo nome recordasse o seu papado. É claro que não poderia ser um lugar qualquer! Deveria ter um centro urbano digno e, principalmente, ser a antítese de Siena, que havia marginalizado sua família. Para realizar o grande sonho, contratou arquitetos famosos — o mais importante foi Bernardo Rossellino — e grandes artistas para que trabalhassem em um projeto no qual estivessem presentes não só os princípios arquitetônicos, mas, também, os filosóficos de um período rico de promessas que estava surgindo: o Renascimento italiano. Em apenas três anos, de 1459 a 1462, surge Pienza, a Cidade Ideal, da Utopia, a Città di Pio! O escritor Giovanni Pascoli a define como ‘’a cidade que nasceu de um pensamento de amor e de um sonho de beleza’’. Difícil de imaginar no que teria se transformado, se o Papa não tivesse morrido prematuramente em 14 de agosto de 1464, às vésperas de uma cruzada contra os muçulmanos. Felizmente, nos três anos e pouco que teve, conseguiu realizar o núcleo urbano e alguns outros sonhos. A velha “Corsignano de Ladrões”, como a havia chamado Boccaccio no seu célebre conto ‘’Cecco di Fortarrigo’’, podia, enfim, mudar de nome e de imagem graças ao seu grande protetor.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][/vc_section][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”50″][/vc_column][/vc_row][vc_section][vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Piazza Pio II”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Projetada por Rossellino e construída entre 1459 e 1462. O piso requadrado permite calcular as distâncias e proporções da praça, que é o coração de Pienza. Em volta estão os principais monumentos: o Duomo, o Palazzo Piccolomini, o Palazzo Borgia, o Palazzo dei Priori e o poço com o brasão dos Piccolomini. Repare nas duas colunas do ‘pozzo’’ e os belos capitéis que sustentam a arquitrave em travertino trabalhado por mestres florentinos.[/vc_column_text][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Duomo”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Projeto de 1459, também de Rossellino. O Duomo foi levantado sobre as ruínas da antiga pieve românica de Santa Maria e está dedicado à Madonna dell’Assunta. A ideia original de uma grande nave e uma espaçosa praça, fez com que a abside fosse apoiada sobre a colina. Péssima ideia! O terreno úmido e instável exigiu um longo e complicadíssimo trabalho de engenharia para mantê-la em pé. A fachada em travertino é aberta por três portais e dividida em três partes por largas pilastras ladeadas de duas sequências de colunas. Mais acima a rosácea e o frontão (forma triangular que decora o topo da construção) com o brasão de Pio II. No luminoso interior temos três naves da mesma altura (inspiradas nas “Hallenkirchen” alemãs e austríacas que haviam encantado Pio II em suas viagens ao norte da Europa). Entre as obras, alguns importantes retábulos criados especialmente para a Catedral entre 1461 e 1463 pelos maiores pintores de Siena daquele tempo: Giovanni di Paolo, Matteo di Giovanni, Lorenzo di Pietro, o il Vecchietta, Sano di Pietro e Matteo di Giovanni. Na cripta estão conservados os fragmentos da antiga pieve românica de S. Maria e uma fonte batismal do ateliê de Rossellino.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_row_inner][vc_column_inner][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Casa Canônica”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]À esquerda da praça está a Casa dei Canonici, de simples formas renascentistas e fachada enfeitada por desenhos.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5613″ nd_options_width=”100%”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5612″ nd_options_width=”100%”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][nd_options_image nd_options_width=”100%” nd_options_image=”5610″][/vc_column][/vc_row][/vc_section][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”50″][/vc_column][/vc_row][vc_section][vc_row][vc_column width=”2/3″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Palazzo Piccolomini”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]É o segundo edifício mais importante da praça. Foi um pedido de Pio II e tinha a função de residência do Papa e de seus familiares. A fachada, em três pavimentos, é revestida de pedras regulares. No térreo, as janelas são retangulares enquanto nos pisos superiores se abrem em bífores (tipo de janela dividida verticalmente em duas aberturas iguais sobre as quais se apoiam um arco). Na parte voltada para as montanhas existe uma loggia com vista para a Val d’Orcia e o Monte Amiata – de tirar o fôlego No interior se destacam as salas amplas, as molduras das portas, os belos tetos e a decoração das lareiras. No primeiro andar, transformado em museu, estão os apartamentos suntuosamente decorados e habitados por várias gerações da família. Destaques para a Sala da Pranzo (almoço), o Salotto (sala de estar) e o quarto de Pio II. Na belíssima biblioteca encontram-se conservados, ainda hoje, obras raras, incunábulos (primeiros exemplares impressos dos anos 1500) e importantes medalhas.[/vc_column_text][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5632″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][vc_column width=”1/3″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5627″ nd_options_width=”100%”][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5628″ nd_options_width=”100%”][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5630″ nd_options_width=”100%”][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5631″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”50″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/3″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Palazzo Comunale”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Em frente à catedral ergue-se o Palazzo Pubblico, todo em travertino, com uma loggia no térreo e três belíssimos arcos. Do lado direito, uma torre de tijolos de dois andares decorada com ‘’merli’’ (lembra do Palazzo Pubblico de Siena?). O palácio, atualmente, é a sede da prefeitura e guarda dentro da Sala do Conselho um afresco dos anos 1400 representando a Madonna col bambino e os patronos de Pienza.[/vc_column_text][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5634″ nd_options_width=”100%”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Igreja de São Francisco”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]É um dos edifícios franciscanos mais antigos da Itália e o único monumento importante que restou do borgo de Corsignano. A igreja, do final do século XIII, possui uma fachada simples e apenas uma porta. Nas paredes do coro é narrada a lenda franciscana — os afrescos foram atribuídos ao senese Cristofano di Bindoccio, o Malabarba. Também podem ser admiradas uma tábua da escola de Duccio Boninsegna, uma Madonna atribuída a Luca Signorelli e pinturas de Matteo Balducci e Ugolino Lorenzetti.[/vc_column_text][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Pieve di Corsignano”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Fora do centro histórico está a igreja românica do décimo primeiro século onde foi batizado o Papa Pio II. Possui uma torre cilíndrica e um portal decorado com temas mitológicos e fantásticos. Na lateral, possui outro portal onde, na arquitrave, está esculpido um presépio em estilo bizantino.[/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Palazzo Borgia”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Ao lado da Casa Canônica está o antigo Palazzo Borgia (atual Palazzo Episcopal). Foi encomendado pessoalmente por Pio II para servir ao Cardeal Rodrigo Borgia, futuro Papa Alessandro VI. A construção foi o resultado da reforma de algum edifício gótico, provavelmente o palazzo pretorio do antigo borgo de Corsignano. O trabalho se limitou à construção de mais um andar, substituição das janelas góticas por outras na forma da cruz dos Guelfos, a inclusão de um lindo portal em travertino sobre o qual está o brasão dos Borgia e de um delicioso pátio interno. No local funciona o Museu Diocesano.[/vc_column_text][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5636″ nd_options_width=”100%”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][/vc_section][vc_section][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”50″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”O Pecorino de Pienza”][nd_options_spacer nd_options_height=”5″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”normal” nd_options_text_family=”nd_options_second_font” nd_options_text=”Um dos melhores e mais antigos queijos italianos, produzidos desde os tempos dos etruscos e dos romanos” nd_options_text_line_height=”35″][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][vc_column_text]No início, até descobrirem a agricultura, viviam do pastoreio e tinham no queijo um dos principais alimentos (como eles eram felizes!). Sendo a Val d’Orcia uma terra pouco cultivada na época, aqui se fazia o Pecorino que era sinônimo de ‘’buon formaggio’’ já naqueles tempos. Esta tradição secular foi passando de geração a geração, até chegar aos dias de hoje como o famoso Pecorino de Pienza.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_spacer nd_options_height=”5″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”lighter” nd_options_text_family=”nd_options_third_font” nd_options_text=”Clássico, Affinatti ou Aromatizados. Conheça melhor as variedades do pecorino.” nd_options_text_line_height=”30″][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][vc_column_text]Porque o Pecorino de Pienza é tão especial? Como é possível conservar uma história assim antiga? A resposta é simples. O segredo está nos pastos da Val d’Orcia. As plantas selvagens e ervas aromáticas que nascem espontaneamente a milênios, faz com que se obtenha um leite mais perfumado, de sabor único e inconfundível. As ovelhas que pastam nos campos de Pienza e da Val d’Orcia se alimentam de plantas preciosas como o absinto, barbabecco e a hortelã.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][/vc_section][vc_row][vc_column][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5640″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_section][vc_row][vc_column width=”1/3″][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Os Clássicos”][nd_options_spacer nd_options_height=”30″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”lighter” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Fresco”][nd_options_spacer nd_options_height=”5″][vc_column_text]
Sabor muito delicado, levemente ácido e crosta macia. Pode ser derretido e é delicioso se feito na grelha.
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Curado entre dois e cinco meses. Durante esse tempo desenvolve um aroma delicado enquanto sua crosta é tratada com azeite. Sabor delicado e envolvente.
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No mínimo cinco meses de cura. Quanto maior o tempo, mais duro e gostoso será o queijo. Ideal para ralar ou acompanhado de aceto balsamico envelhecido, mel e geleias. Sabor picante e retrogosto acentuado.
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A cura deste precioso pecorino pode durar até um ano. Durante este tempo a crosta é tratada com azeite, assumindo uma cor amarelo-acinzentada. Por dentro é amarelado e muito compacto. O sabor é picante e o retrogosto, marcante.
[/vc_column_text][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Os Aromatizados”][nd_options_spacer nd_options_height=”30″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”lighter” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Noci”][nd_options_spacer nd_options_height=”5″][vc_column_text]
Ainda no leite são adicionados pedaços de nozes. A cura entre 10 e 60 dias resulta numa pasta branca, compacta e macia. O sabor é delicado, contrastando a suavidade da massa com o crocante das nozes.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”lighter” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Peperoncino”][nd_options_spacer nd_options_height=”5″][vc_column_text]
Para produzir este pecorino de pasta macia, o leite recebe pedaços de pimenta e passa por uma cura de 10 a 60 dias. Tem, obviamente, sabor picante e levemente ácido.
[/vc_column_text][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”lighter” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Pepe Rosa”][nd_options_spacer nd_options_height=”5″][vc_column_text]
Também macio, é obtido acrescentando grãos de pimenta rosa ao leite. A pasta é branca e salpicada de grãos da pimenta. Após a cura entre 30 e 60 dias, o resultado é um pecorino de sabor agradavelmente apimentado.
[/vc_column_text][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”lighter” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Tartufo”][nd_options_spacer nd_options_height=”5″][vc_column_text]
Uma verdadeira iguaria. A adição de lascas de trufas negras ao leite produz um pecorino de pasta branca, compacta e enriquecida pela leve textura da trufa, que dá um toque muito delicado ao produto, sem roubar o sabor característico do pecorino.
[/vc_column_text][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Os Affinati”][nd_options_spacer nd_options_height=”30″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”lighter” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”O ‘’affinamento’’ é uma arte que requer profundo conhecimento das condições ambientais e de todas as características do queijo, controlando a formação dos sabores e aromas durante a cura para alcançar um produto de qualidade superior.” nd_options_text_line_height=”35″][nd_options_spacer nd_options_height=”5″][/vc_column][vc_column width=”1/3″][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”lighter” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Foglia Noce”][nd_options_spacer nd_options_height=”5″][vc_column_text]
Interior amarelado, semi-duro e compacto. A cura é feita em vasos de terracota (ziro), nos quais se alternam folhas de nozes e pecorino. Este particular ambiente dá ao queijo um sabor doce e suave.
[/vc_column_text][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”lighter” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Ubriaco di…”][nd_options_spacer nd_options_height=”5″][vc_column_text]
A cura deste curioso pecorino é feita em recipientes com ‘’vinacce’’ orgânica dos vinhos Cabernet, Sangiovese ou do Occhio di Pernice. A vernacce é o resíduo do primeiro processamento da uva, constituído por hastes, peles e sementes da fruta, com diferentes quantidades de mosto. Assim, dependendo do vinho, o queijo terá um sabor particular. A cura varia entre 30 e 120 dias. O sabor e a consistência mudam de acordo com este tempo. Se a ‘’stagionatura’’ for mais curta, o sabor será levemente ácido e fresco. Se for mais longa, o produto final será mais adocicado e suave. A crosta é recoberta de ‘’vinacce’’, macia e de sabor intenso.
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Este também é outro pecorino bem diferente. A cura, a exemplo do Foglia di Noce, é feita em vasos de terracota (ziro) repletos de feno orgânico, o que confere um sabor perfumado.
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Cura feita em vasos de terracota com ‘’crusca’’ orgânica obtida do trituramento grosseiro de grãos em moinhos de pedra. Sabor rústico, mas suave. Crosta macia e massa semi-dura.
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Viagem Artesanal