Parma

[vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”A História”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]As origens de Parma são muito antigas. Os primeiros vestígios da presença humana são do Paleolítico, mas a fundação é atribuída aos romanos em 183 a.C. Rapidamente se transformou num importante centro de referência e, com a construção Via Emilia (187 a.C.), o que se viu foi um profundo e acelerado desenvolvimento. Em 569 foi conquistada pelos Longobardos, tornando-se sede de Ducado. Sofreu o domínio dos Visconti, passando pelas mãos dos Sforza (1440 – 1500). De 1500 a 1521 foi governada pelos franceses, ou seja, pela Igreja. Em 1545, o Papa Paolo III a entregou ao filho PierLuigi Farnese (sim, os papas tinham filhos). Graças ao poder e ao dinheiro desta importante família, Parma viveu um longo período de abundância. Sob a batuta farnesina surgiu uma grande capital, rica de monumentos e obras de arte.[/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]Com a queda dos Farnese, em 1731, passou para Carlos de Espanha, filho de Elisabetta Farnese e de Filippo V e depois, em 1815, para Maria Luísa d’Áustria, segunda esposa de Napoleão Bonaparte, que governou até 1847. No começo do século XX, Parma foi testemunha do desenvolvimento dos sindicatos e das organizações socialistas, assumindo papel decisivo na oposição ao regime fascista que se fortalecia. Um dos momentos mais dramáticos aconteceu em agosto de 1922, quando Italo Balbo (político, general e aviador) tentou comandar a sua esquadra numa invasão ao bairro de Oltretorrente, mas acabou expulso pelos cidadãos com suas famosas barricadas. Durante a Segunda Guerra, os graves danos causados pelos bombardeamentos e os violentos conflitos favoreceram a formação de zonas livres controladas pelos partigianos até a liberação em 25 de abril de 1945.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6204″ nd_options_width=”100%”][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6205″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”50″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6297″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”30″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Catedral de Santa Maria Assunta”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]Construída a partir de 1074 pelo Bispo-Conde Guibodo após o incêndio que destruiu a antiga basílica paleocristã. Desde então, o Duomo é o ícone da viva tradição religiosa da cidade e a guardiã de uma monumental riqueza artística que, no curso dos séculos, recebeu inestimáveis tesouro[/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]Um ambiente único, no qual a essência da escultura românica convive com o esplendor da pintura renascentista, dando vida a um dos mais belos espaços de fé no mundo.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”30″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6222″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”A Cúpula”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]A Assunção da Virgem realizada por Correggio é uma grandiosa criação de perspectiva, onde luz, composição e movimento se fundem em uma obra-prima de ilusionismo ótico. Aproveitando a linguagem da pintura do Renascimento e a audácia da arte barroca, o trabalho foi definido como escandaloso por alguns críticos. Certamente, o que mais arrebata quem a observa, é a Ascensão de Maria ao céu: um turbilhão de figuras que acompanham a Virgem em direção ao círculo dos beatos. No centro está Cristo, que desce da luz com uma pose plástica e, para a época, incrivelmente, inovadora.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6259″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”A Deposição de Antelami”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Primeira grande escultura conhecida de Benedetto Antelami, mas também uma obra-prima do estilo gótico. Fazia parte do ‘’ambone’’, espécie de altar do qual, antigamente, era proclamada a Palavra de Deus. Observando com atenção se percebe a modernidade e a humanidade que o artista conseguiu esculpir no mármore. A cena tem um forte impacto dramático: no centro está Cristo, cujo corpo, naquela altura, indefeso é sustentado por João. À esquerda da Cruz os centuriões disputam, nos dados as vestes, do filho de Deus. O estilo personalíssimo de Antelami, mesmo tendo feito esta obra em 1178, antecipa notavelmente alguns elementos da escultura gótica.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6220″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Antiga Cátedra Episcopal”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]A decoração em mármore é repleta de simbolismos, onde as cenas das Escrituras se misturam com figuras antropomórficas e episódios de exaltação. Do ponto de vista simbólico, a cátedra episcopal representa a presidência do Bispo durante as assembleias litúrgicas dentro da catedral, que, aliás, tem esse nome por causa desta cadeira. Os braços são simétricos e compostos de duas figuras humanas que, subjugadas pela força de dois leões, encarnam a alegoria da vitória do Cristo sobre a morte. Nas laterais estão representados outros episódios, como a batalha de São Jorge contra o dragão e a conversão de Paulo.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6226″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”A Deposição de Antelami”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Dois grandes leões de mármore vigiam o ingresso à Catedral: esculpidos em 1281 por Giambono de Bissone são um dos símbolos do Duomo. A porta é de Luchino Bianchino, que a entalhou em 1494. Observando mais de perto é possível perceber rapidamente que eles não são perfeitamente simétricos, muito pelo contrário. Um é vermelho e o outro, branco. Parece que esta diferença possa ser interpretada como a dupla natureza humana e divina de Jesus. Os dois representam o Senhor e Dele demonstram a força, a capacidade de sustentar as bases da própria Igreja e, sempre, o triunfo sobre a morte.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”30″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”2/3″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6224″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][vc_column width=”1/3″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Cristo em Glória”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h5″ nd_options_text_weight=”lighter” nd_options_text_family=”nd_options_second_font” nd_options_text=”O afresco de Gerolamo Mazzola Bedoli reproduz, em imagem, a intensidade do mistério eucarístico, dominando toda a abside da catedral. No centro está Cristo, que ainda mostrando os sinais do próprio sacrifício, sobe ao céu entre manifestações de alegria de anjos e santos. A cena é tomada de uma forte luz celeste e reúne, em uma única composição, os símbolos da paixão, acompanhando os fiéis pelo caminho espiritual que vai do sofrimento terreno à glória divina.” nd_options_text_line_height=”33″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”30″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6227″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Os Afrescos de Lattanzio Gambara”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Um imponente ciclo afrescado acompanha os caminhos dos fiéis por toda a nave central. A pintura conta a Vida de Cristo e episódios tirados do Velho Testamento. As paredes dos dois lados são completamente preenchidas pelos afrescos, que seguem uma precisa organização temática. Nos quadros estão cenas do Novo Testamento; mais acima, imagens do Evangelho, enquanto nas lunetas estão representados personagens alegóricos.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6223″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Cripta”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Um intrincado ambiente onde se misturam colunas e arcos cruzados que pode ser comparado a uma ‘’jardim de pedra’’. O lugar é bastante especial porque conserva as relíquias de San Bernardo degli Uberti, patrono da Diocese. Existe a possibilidade de as colunas terem sido recuperadas da antiga cidade do período romano. Destaque para a estátua do Patrono, no centro. Da cripta é possível chegar às preciosas capelas renascentistas Rusconi e Ravacaldi.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”30″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”5/6″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6249″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][vc_column width=”1/6″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Os Capitéis”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h5″ nd_options_text_weight=”lighter” nd_options_text_family=”nd_options_second_font” nd_options_text=”Uma verdadeira enciclopédia que reúne imagens esculpidas em pedra. A maioria é no estilo coríntio, com temas vegetais e naturais. Todavia não faltam capitéis decorados em modo diverso como, por exemplo, com cenas de caça, narrativas mitológicas, passagens bíblicas e da vida quotidiana. Antigamente eram coloridos, porém, atualmente, prevalecem a pedra nua ou o dourado típico do século XV.” nd_options_text_line_height=”31″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”30″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6248″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Capela Gentilizia Rusconi”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Localizada na lateral direita da cripta conserva os elegantes afrescos encomendados pelo Bispo Giovanni Rusconi em 1398. O magnífico painel votivo que domina o oratório representa o próprio Bispo, visto ajoelhado em oração ao lado do trono da Virgem. O resto é dominado pelas representações dos profetas e imagens dos Evangelistas em elegantes molduras. De particular interesse é a imagem da Trindade, que consiste na sobreposição de três rostos divinos considerados uma escolha nada ortodoxa.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/4″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6247″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Capela Ravacaldi”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]É o outro oratório lateral onde está o afresco da Anunciação e o ciclo pictórico das histórias da Virgem, típico do gosto refinado do ateliê de Bertolino de’ Grossi. Também neste caso a capela tem o nome do seu patrocinador, um cônego cuja figura parece estar dentro do afresco da Anunciação. Vale ressaltar a atenção dedicada aos detalhes e às fisionomias que fazem desta obra um interessante exemplo da pintura do século XIV.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/4″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6245″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Capela Valeri”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Sobre a nave da esquerda se abre esta capela do século XIV. Nela se misturam as mãos de diversos pintores para contar as vidas de Santa Catarina, São Cristóvão e Santo André a partir da Lenda Dourada. A capela tem o nome de quem a pagou, um importante membro da comunidade que, depois do exílio, decidiu encomendar os afrescos para reabilitar a própria imagem. O espaço chama a atenção pelo incomum formato hexagonal e elegância da decoração. Os traços mais reconhecíveis são de Bertolino de’ Grossi, um pintor de muito prestígio na cena artística da Parma daquele tempo.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/4″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6250″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Capela da Cidade”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]A capela (acesso pela nave da direita) guarda um luminoso afresco contando a história de São Sebastião. Um tesouro provavelmente vindo do ateliê de Bertolino de’ Grossi e encomendado pela Cidade por causa de uma epidemia de peste. A escolha de dedicar a capela à vida de São Sebastião se deve ao fato de se invocar este santo contra a morte repentina causada pela epidemia. Estes afrescos se distinguem pelo ritmo lento da narrativa, pela gestualidade sui generis dos personagens e por um estilo de pintura mais leve comparado ao da Capela Valeri.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”30″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6296″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”30″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Batistério”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_row_inner][vc_column_inner][vc_column_text]Projetado por Benedetto Antelami foi construído entre 1196 e 1216. É um dos monumentos mais significativos da transição entre os estilos românico e gótico. Possui estrutura octogonal, em mármore rosa de Verona, com quatro andares de galerias (loggia).[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”30″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6255″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Porta da Virgem”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Voltada para a Piazza Duomo era a porta oficial de entrada do bispo. Tem esse nome por causa da Virgem Coroada, que traz em uma das mãos a flor e, na outra, o Menino Jesus. Logo abaixo uma onda dupla de água que alude, simbolicamente, ao batismo. Nos batentes da porta existem duas árvores genealógicas que reportam a ascendência de Jesus Cristo: a linhagem de Jacó até Moisés e a de Jessé até Maria. No arco sobre (fregio) a luneta estão os doze apóstolos.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/4″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6256″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Porta do Redentor”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]É a principal do Batistério. Está emoldurada por dois batentes sobre os quais estão representadas as obras da misericórdia e as seis idades do Homem, conforme a parábola da videira. O nome desta porta faz referência ao Redentor, que está sentado em seu trono vestido com uma túnica vermelha, símbolo da natureza divina. Também se vê a figura de São Paulo, que se liga à cena a partir da arquitrave abaixo onde dois anjos soam seus clarins para acordar os mortos chamados para o Paraíso ou para o castigo infinito no Inferno. O fregio localizado na parte superior da luneta também é dedicado aos doze apóstolos.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/4″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6252″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Porta de João Batista”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Por onde passavam os que faziam o percurso da fé para receber o Sacramento do Batismo Na parte central está representada uma estória de devoção de origem indiana. O príncipe Josafá é convertido ao Cristianismo pelas mãos do velho eremita Barlaa No centro da cena está uma árvore e um jovem que tenta pegar o mel de uma colmeia, descuidando-se do dragão que simboliza a morte. Nas laterais, o sol e a lua cavalgam desenfreadamente fazendo alegoria ao tempo que transcorre implacável para todos.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/4″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6242″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Cúpula”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Com afrescos do século XIII, está dividida em seis camadas horizontais concêntricas. Na primeira, começando por baixo, episódios da vida de Abrão. Na segunda, temos acontecimentos da vida de João Batista. A terceira, retrata Cristo glorioso com a Virgem Maria e João Batista, rodeados por profetas e reis. Na quarta camada aparecem os Apóstolos e os Evangelistas. Na quinta, surge Jerusalém com seus muros. A cúpula é, sem dúvida, artisticamente falando, a parte mais relevante, sendo um exemplo muito peculiar de ‘’cúpula em forma de guarda-chuva’’.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”2/3″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6290″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][vc_column width=”1/3″][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Os meses Antelamicos”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Na primeira galeria podemos ver os 12 meses e as duas estações atribuídas ao ateliê de Antelami. Os vestígios deixados pelos instrumentos de trabalho mostram que, infelizmente, o ciclo não foi terminado. Estas obras foram colocadas posteriormente pelos pintores da cúpula, por volta de 1240. Na série destinada aos meses do ano temos uma interpretação bastante interessante. Como alegoria ao trabalho redentor de Cristo, a oficina do famoso escultor atribuiu a cada mês um serviço diferente, que é realizado por personagens bem vestidos e que não perdem a elegância, a leveza e a nobreza mesmo durante o esforço.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6257″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Zoóforo”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Em volta do Batistério está uma série quase ininterrupta de setenta e cinco elementos decorativos, cuja paternidade é atribuída a Benedetto Antelami. As figuras são simbólicas e fantásticas: monstros infernais e marinhos, centauros, sereias, unicórnios, lagartos, cães, pássaros, cavalos e representações humanas. E, ainda, alegorias às quatro virtudes (Castidade, Caridade, Fé e Esperança) que fornecem a chave para a leitura de todo o zoóforo.[/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6254″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Os grandes nichos e bacias”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Internamente, o Batistério é definido por 16 grandes nichos decorados com importantes ciclos de afrescos dos séculos XIV-XV de mestres emilianos como Gerardo Bianchi, Niccolò de Reggio e Bertolino de Piacenza. As bacias também apresentam uma rica decoração da escola de Antelami e foram esculpidas a partir do mesmo bloco de pedra das lunetas dos portais externos.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6243″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”A fonte batismal”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Em um dos nichos está a segunda fonte batismal, usada para o batismo na forma de infusão a partir do século XIV. A pia desta é decorada com motivos de natureza (árvore do Jardim do Éden), um emaranhado de ramos e alguns animais que representam os fiéis que nascem para uma nova vida por meio do batismo. Na base, um leão com a presa entre as patas, imagem que simboliza o Cristo que venceu a morte.[/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6244″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”A grande pia batismal”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Localizada no centro do Batistério, possui aspecto octogonal. É toda feita com mármore de Verona e eleva-se no ambiente por dois degraus da mesma forma geométrica. Interessante notar que não apresenta decorações de esculturas, exceção para as delicadas linhas, também octogonais. A pia, que era preenchida com água para o batismo por imersão, engloba outra, em formato de cruz, de dimensões bem menores, na qual se colocavam os celebrantes do batizado.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”30″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6238″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Teatro Farnese”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Construído em brevíssimo tempo usando materiais leves como a madeira e estuque pintado. O teatro surge do desejo de Ranuccio I, o quarto duque de Parma e Piacenza (1593 – 1622), que pretendia festejar, com a máxima pompa, a passagem de Cosimo II de’ Medici por Parma. A viagem (que não era Artesanal) do Grão Duque da Toscana em direção a Milão para visitar a tumba de San Carlo Borromeo se mostrou de extrema importância política para Ranuccio, que almejava reforçar os laços que haviam sido reatados com os Medici em 1615 por meio de um acordo matrimonial que uniu as duas famílias. Era, enfim, a oportunidade imperdível de exibir para Cosimo e toda aristocracia italiana a grandeza e o esplendor da linhagem Farnese! Passada a visita, a inauguração do teatro — que tinha sido concluído em 1619 — só aconteceu em 1628, ao abrir as portas para o casamento entre Margherita de’ Medici e o duque Odoardo, com o espetáculo alegórico — mitológico intitulado “Mercúrio e Marte” com texto de Claudio Achillini e música de Claudio Monteverdi. Acredite ou não, o casamento teve um torneio de luta e uma batalha naval que obrigou a alagar a plateia com uma enorme quantidade de água, bombeada por uma série de reservatórios instalados abaixo do palco (e vocês aí chamando o conde Chiquinho Scarpa de brega nas redes sociais, né!). Resumo da ópera: a complexidade para decorar o teatro e o alto custo dos espetáculos da época fez com que ele fosse utilizado apenas oito vezes entre 1652 e 1732, somente em ocasiões de visitas ilustres ou em casamentos da corte Farnese.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6239″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”O Teatro Farnese depois de 1732″][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Durante o governo dos Bourbon o “Gran Teatro” começou a ser deixado de lado por causa da política intelectual iluminista que em nada se adequava à suntuosa construção barroca. Aos poucos, foi sendo tomado pelo pó, assistindo o espetáculo da deterioração dos estuques e da decoração que se esfacelavam. Até cair no completo abandono, quando Maria Luísa determina a construção de um novo Teatro Ducal, inaugurado em 1829. Mas o velho Farnese não permanece vazio e silencioso. Uma verdadeira romaria de príncipes, artistas, literatos, pessoas do espetáculo (de Montesquieu a Charles Dickens) se dirigem a Parma para admirá-lo e manifestando, repetidamente, o descontentamento com as condições de absoluto degrado que se encontrava a sala. O golpe de misericórdia veio com os bombardeios aliados que, em 13 de maio de 1944 acertam o Complexo da Pilota. Somente em 1953 começam as obras de recuperação. Depois das intervenções de emergência, tem início a reconstrução propriamente dita. Graças ao trabalho fantástico de especialistas locais foi possível reutilizar boa parte da madeira original. Sem falar no inacreditável trabalho dos restauradores responsável por manter em evidência as partes originais e devolver a grandiosidade da estrutura arquitetônica. Finalmente, em 1965, o Farnese é devolvido ao patrimônio cultural da cidade e ao mundo.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”50″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”2/3″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6299″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][vc_column width=”1/3″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h4″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Palazzo della Pilotta”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h5″ nd_options_text_weight=”lighter” nd_options_text=”Duramente afetado pelos bombardeios de 1944 foi parcialmente reconstruído. Hoje, o complexo reúne algumas das mais importantes instituições públicas, entre elas a Biblioteca Palatina, o Museu Arqueológico, a Galeria Nacional, o Teatro Farnese, a Universidade de Parma e vários outras. O núcleo é de 1583, obra de Francesco Paciotto sob encomenda do Duque Ottavio Farnese, que desejava um ‘’corredor’’ (galeria de pórticos) que ligasse os dois palácios ducais. O nome Pilotta se deve ao jogo basco da ‘’pelota’’ que acontecia no grande pátio.” nd_options_text_line_height=”30″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_media_grid initial_loading_animation=”none” grid_id=”vc_gid:1579364230393-1a015d4e-05f9-4″ include=”6302,6303,6304″][/vc_column][/vc_row]

Viagem Artesanal

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