Montalcino

[vc_section][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_row_inner][vc_column_inner][vc_column_text]Passeando pela cidade se podem admirar numerosas obras arquitetônicas medievais, começando pelos muros que mantém as antigas portas e parte dos ‘’torrioni’’ — torres baixas e maciças colocadas como elementos defensivos. Belos também são o Palazzo Comunale (final de 1200), os ‘’Loggiati’’ na Piazza del Popolo, a Catedral neoclássica construída sobre uma pieve do século XI, a Igreja de Sant’Egidio erguida pelos seneses no séc. XIV e as maravilhosas igrejas de São Agostinho e de São Francisco.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][vc_column width=”3/4″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5650″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][/vc_section][vc_section][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”30″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_row_inner][vc_column_inner width=”5/6″][vc_column_text]Montalcino conserva inalterado o seu fascínio de antigo borgo medieval. Seu território é coberto por vinhedos, oliveiras e bosques nos quais prevalecem as árvores de leccio, em latim Ilex, que, provavelmente, deu o primeiro nome à Montalcino — Mons Ilcinus. O mais antigo assentamento está ligado ao sítio arqueológico de Poggio alla Civitella (3 km) onde foram identificados vestígios etruscos do período arcaico e helenístico.[/vc_column_text][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5667″ nd_options_width=”100%”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/6″][vc_column_text]No sexto século antes de Cristo, a colina era ocupada por uma vila e mais tarde por uma fortaleza abandonada em III a.C. O registro oficial mais antigo (715 d.C.) está assinado por Liutprando, rei dos Longobardos. O documento se refere à disputa entre o Bispo de Siena e o de Arezzo pela posse de algumas pieves montalcinesas. Na Idade Média, viveu momentos de grande tensão causados pelo conflito entre Siena e Florença. Com a vitória dos Medici em 1555, os exilados seneses se refugiaram na poderosa fortaleza da cidade. A “República de Siena em Montalcino” sobreviveu até 1559, quando Montalcino passa ao controle do Granducado da Toscana (já viu esse filme, né?).[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][/vc_section][vc_section][vc_row][vc_column width=”1/3″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Duomo”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]A Catedral do Santíssimo Salvador surge onde existia uma pieve românica, de mesmo nome, aproximadamente no ano 1000 e foi elevada a Duomo em 1462 pelo Papa Pio II (aquele mesmo de Pienza). A imponente construção pode ser identificada de longe, servindo como ponto de referência ao centro histórico do borgo, assim como o castelo. Além da pureza das linhas neoclássicas do exterior, é na parte de dentro que estão os tesouros mais preciosos. No primeiro altar, a pintura da Immacolata Concezione con Gesù e Dio Padre, de 1588, obra-prima de um jovem Francesco Vanni. É dele também o belíssimo San Giovanni Battista no deserto, no altar em frente. Na Capela do Sufrágio está São Miguel Arcangelo no momento que expulsa os anjos rebeldes do Paraíso. Na sacristia está a bela Madonna Assunta entre anjos com os Santos Ippolito Bispo e Cipriano mártir, de Francesco Nasini (1647).[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5669″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][vc_column width=”1/3″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5671″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Madonna del Soccorso”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Construída em 1330 no lugar da pequena igreja onde, possivelmente, se venerava uma antiga pintura em madeira da Virgem Maria. O edifício — radicalmente ampliado entre 1478 – 1480 — foi terminado em 1609. Já a fachada demorou 35 anos até ser concluída (1794 – 1829). Dentro estão altares barrocos com obras atribuídas ao senese Stefano Volpi (Sagrada Família), e a Francesco Vanni (Crucificação).[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][/vc_section][vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_spacer nd_options_height=”50″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”A Fortaleza”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Construída pelo Estado de Siena sobre a parte mais alta de um antigo castelo a partir de 1361, a Rocca ganhou a fama de ser inexpugnável, tendo resistido a diversas tentativas de invasão. É, sem dúvida, um dos pilares arquitetônicos de Montalcino. Foi edificada no ponto mais acessível da cidade, de frente para as imponentes colinas da Albergheria. Possui forma pentagonal com uma torre em cada esquina. Na grande porta de acesso em arco se vê o brasão branco e preto da República de Siena. Após a rendição de Montalcino, em 1559, os Medici, para relembrar a conquista, mandaram incluir também o famoso brasão da família com seis esferas em uma das torres. No amplo pátio interno, à esquerda, estão os restos da primeira igreja de São Egídio.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_spacer nd_options_height=”50″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5651″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_media_grid initial_loading_animation=”none” grid_id=”vc_gid:1578430345849-3cb4027a-d1f8-10″ include=”5677,5678,5679″][/vc_column][/vc_row]