Lucca

[vc_row][vc_column][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5149″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]A reconstrução das origens de Lucca ainda hoje é objeto de pesquisa. O nome, provavelmente, deriva do termo celto-ligure Luk (lugar pantanoso) ou de ‘’Luce’’. Já recentes descobertas arqueológicas vão em outra direção e apontam para uma possível origem etrusca. Foram os romanos a deixar os traços mais evidentes de sua passagem com a criação do primeiro muro e do sistema perpendicular das ruas, tendo como principal a via Fillungo. Durante a Idade Média importantes estradas de comunicação passavam por Lucca.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Entre elas, a Francigena dei Pellegrini e a dei Mercantidi Sete – esta última ligando o Mediterrâneo aos mercados do norte da Europa. A cidade alcançou notoriedade por causa do refinamento dos tecidos produzidos. Devido ao comércio poderoso conquistou posição de destaque junto às cortes europeias. Mais adiante, Lucca se torna uma pequena república protegida pela nova e imponente muralha, que a manteve em segurança até a chegada de Napoleão Bonaparte.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5148″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”O muro e sua história”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]

Desde os tempos de cidade romana Lucca era cercada por muros que, com o tempo, foram ampliados conforme a população crescia. Ou ainda para se adaptar à evolução das técnicas de arquitetura militar e para se defender do surgimento das armas de fogo. A última modificação é de 1513. A construção durou quase 100 anos e exigiu uma grande mobilização de mão-de-obra e altíssimos investimentos para a época. Originalmente possuía 3 portas de acesso, mas outras duas foram abertas ao longo dos séculos. Sua estrutura compreende 10 alicerces dispostos ao longo de 4 km, com uma altura média de 12 metros e 75 hectares de muito verde. Reestruturado entre os anos de 1500 e de 1600, o ‘’novo’’ muro nasceu como sistema defensivo da cidade e hoje é um maravilhoso parque que abraça Lucca.

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Erguida com pedra e tijolo, a torre mais famosa de Lucca tem 45 metros de altura e se destaca de todos os outros edifícios por causa das árvores em sua parte mais alta. As famosas casas da potente família Guinigi surgiram nos anos 1300, formando um complexo que se estendia pelos dois lados da rua… Guinigi, é claro! Os palácios foram construídos no final do século XIV e representam a última e mais luxuosa manifestação o estilo românico-gótico desta importante casa lucchese. No alto da torre existe um pequeno jardim pênsil onde foram plantados sete mudas de leccio. Não se sabe ao certo quando o jardim foi criado, mas uma imagem encontrada nas Crônicas de Giovanni Sercambi (Séc. XV) mostra, entre as muitas torres de Lucca, uma especialmente coroada de árvores.

[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5147″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Piazza dell’Anfiteatro”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]

O anfiteatro romano, atualmente três metros abaixo da praça, foi realizado fora dos muros — entre o I e o II séculos depois de Cristo. Tinha capacidade para 10 mil pessoas, mas, infelizmente, foi destruído durante as invasões bárbaras. Suas ruínas serviram, durante séculos, como uma espécie de mina de materiais de construção de onde retiraram praticamente tudo, em especial o revestimento e colunas. Sobre seus escombros começaram a surgir casas e outras edificações levantadas a partir das estruturas que haviam sobrado, conservando (ainda bem!) a forma original de anfiteatro. O espaço como o conhecemos hoje é um projeto do arquiteto Nottolini, iniciado 1830, que retirou as construções no centro da praça e abriu uma via em seu entorno, fazendo da Piazza dell’Anfiteatro a única em seu gênero.

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