Florença

[vc_row parallax=”content-moving”][vc_column][vc_column_text]Sua história começa como antiga colônia romana de Florentia, fundada em 59 a.C. Depois do declínio causado pelas invasões bárbaras, a cidade se torna livre a partir do século XI. Entre os anos 1200 e 1300, época de Dante, Boccaccio, Giotto e Arnolfo di Cambio, são construídos alguns símbolos da cidade como o Palazzo Vecchio e a Catedral.[/vc_column_text][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5246″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Começa então um momento de esplendor cultural que coincide com o forte desenvolvimento econômico graças aos seus artesãos, comerciantes e banqueiros organizados na célebre Corporazioni di Arti e Mestieri, fazendo com que Florença se afirmasse como potência econômica na Europa, sobretudo com a criação do Fiorini d’Oro, a primeira moeda internacional de que se tem notícia. Nos anos 1400, em pleno Renascimento, Florença conhece o seu apogeu, que tem como causa uma concentração inacreditável de verdadeiros gênios nas mais diversas áreas. Na arquitetura, Filippo Brunelleschi e Leon Battista Alberti; na pintura, Masaccio, Filippo Lippi e Sandro Botticelli; na escultura, Donatello, Ghiberti e Luca della Robbia. Sem falar, é claro, de dois dos maiores prodígios da humanidade: um tal Leonardo, nascido na vizinha Vinci, e Michelangelo Buonarroti. Ainda no século XV entram em cena outro personagem fundamental dessa incrível cidade: a família Medici, de Cosimo il Vecchio e Lorenzo il Magnifico. No início do século seguinte, depois de um pequeno período republicano protagonizado por Savonarola e Machiavelli, Florença passa a viver o regime dinástico Medici.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Em 1555, com a conquista de Siena, um século depois do triunfo sobre Pisa, o chamado Granducado da Toscana alcançava a sua máxima expansão territorial sob o governo de Cosimo I. Os anos seguintes são caracterizados por um extraordinário progresso da Ciência, que encontrou no pisano Galileo um dos seus principais nomes. Com o fim da dinastia Medici, em 1737, o Granducado passou para as mãos da família Lorena até 1859. Entre 1865 e 1870, período no qual Florença foi Capitale d’Italia, a cidade sofre profundas transformações, como a dos muros que foram substituídos pelo Anel dei viali e a demolição do Mercato Vecchio, atual Piazza della Reppublica. Duramente atingida na Segunda Grande Guerra, foi vítima de outra tragédia em novembro de 1966, quando o Rio Arno transbordou invadindo a cidade. Em 1982, o centro histórico de Florença vem reconhecido pela Unesco como Patrimônio Mundial da Humanidade.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5243″][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5231″][/vc_column_inner][/vc_row_inner][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”PIAZZA DUOMO”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Há 1600 anos a vida religiosa dos florentinos tem como centro a área que primeiro se chamou de Piazza San Giovanni e, depois, Piazza Duomo. O espaço reúne o Battisterio di San Giovanni, a Cattedrale di Santa Maria del Fiore, o Campanile di Giotto, o Museu dell’Opera del Duomo, a Canonica del Duomo, a Arciconfraternita della Misericordia, a Loggia del Bigallo, o Palazzo Arcivescovile, a colonna di San Zanobi e as colonne pisane di porfido. A praça evoca a ‘’cidade santa, a nova Jerusalém… casa de Deus com os homens’’. A policromia dos monumentos, as portas, as estátuas em bronze, os relevos, as esculturas de mármore, os mosaicos e os vitrais representam a visão concreta da cidade futura com seus muros construídos com diaspro e enfeitada com pedras preciosas (Apoc. 21,19-19).[/vc_column_text][vc_media_grid initial_loading_animation=”none” grid_id=”vc_gid:1578049008527-22c82abc-69b6-3″ include=”5255,5254,5253″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”A Catedral”][nd_options_spacer nd_options_height=”5″][vc_column_text]A primeira igreja episcopal de Florença foi a antiquíssima basilica di San Lorenzo, erguida fora dos muros e consagrada por S. Ambrogio di Milano em 394. Entre os séculos V e VI temos a construção da basilica di S. Reparata martire, a principal igreja da época e sede da catedral de Florença. No final dos anos 1200 se decide construir uma nova catedral porque a antiga, dedicata à Santa Reparata ‘’estava desabando de velhice’’, como diz um documento da época. Além disso, ela parecia pequena demais diante do crescimento da população. Assim nasce o projeto de uma igreja enorme, que deveria ultrapassar em beleza e riqueza à dos rivais Pisa e Siena. Durante a festa della Natività della Madonna de 1296 é colocada a pedra fundamental da nova catedral, que só em 1412 teria confirmado o título de S. Maria del Fiore. O Duomo que se visita hoje è o resultado de 170 anos de trabalho. A primeira pedra da fachada foi colocada em 8 de setembro de 1296, conforme o projeto (diversas vezes modificado) de Arnolfo di Cambio, o mesmo da Santa Croce e do Palazzo della Signoria.[/vc_column_text][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Duomo ou Catedral?”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_message color=”alert-info” style=”square” message_box_color=”alert-info” icon_type=”pixelicons” icon_pixelicons=”vc_pixel_icon vc_pixel_icon-info”]Chega de confusão! O Duomo também pode ser chamado de ”Cattedrale”porque nele está a cátedra (cadeira) do bispo, isto é, o lugar de onde o bispo celebra e prega a palavra do Senhor.[/vc_message][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”60″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5229″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Batistério San Giovanni”][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][vc_column_text]

É o mais antigo monumento da Piazza Duomo. Provavelmente tem sua origem no batistério que existia em frente à Catedral di S. Reparata, entre os séculos VI e V. Acredita-se que, desde aquela época, já possuía a forma octogonal, simbolizando ‘’l’octava dies’’ — o oitavo dia. Tal simbolismo se refere diretamente ao batismo, que è o sacramento de iniciação da fé cristã por meio do qual os fiéis passam da morte do pecado para uma nova vida em Cristo, um oitavo dia sem por do sol. No século XI é reconstruído e ganha as dimensões atuais, com o uso de mármore proveniente de edifícios antigos. Era um período de afirmação econômica e política, logo a cidade deveria mostrar todo o seu poder. As três portas de bronze que fizeram o batistério célebre em todo o mundo foram colocadas entre 1300 e 1500.

 

Porta Sul – a mais antiga das três, obra do ano 1330, de Andrea Pisano, representa a vida de São João Batista, patrono da cidade e que dá nome ao batistério. Depois, temos a Porta Norte – primeira feita por Lorenzo Ghiberti, de 1402 a 1425, com cenas da vida de Cristo. E a Porta do Paraíso – assim apelidada por Michelangelo – com cenas retiradas do Antigo Testamento. Obra também de Ghiberti, de 1425 a 1450 (réplica).

 

 

Obs: nunca mais brigue com o marceneiro ou marceneira porque eles atrasaram a entrega das portas da sua casa. Quando isso acontecer, se lembre que Ghiberti demorou 48 anos para entregar apenas 2!

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5241″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Torre Campanária”][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][vc_column_text]

Iniciada por Giotto em 1334. Após a sua morte, passou para as mãos de Andrea Pisano e foi terminada por Francesco Talenti, em 1359. São 56 relevos em dois andares e 16 estátuas, em tamanho real, esculpidas por mestres florentinos dos anos 1300 e 1400, entre eles Andrea Pisano, Donatello e Luca Della Robbia (originais no Museo dell’Opera). Na fachada voltada para o batistério, na parte inferior, estão representadas a criação do homem, da mulher e os primeiros ofícios humanos (pastoreio, música, viticultura). Na parte superior, os 7 planetas, começando por Júpiter. Nas laterais, na parte superior, as virtudes teologais (fé, esperança, caridade) e cardeais (prudência, justiça, força e temperança); as artes liberais do Trivium (lógica, gramática e retórica) e do Quadrivium (aritmética, música, geometria, astronomia) e os sete sacramentos. Abaixo, a astrologia, engenharia, medicina, tecelagem e outras atividades técnicas e científicas.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”60″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”PIAZZA DELLA REPUBBLICA” nd_options_text_line_height=”30″][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][vc_column_text]O Centro Histórico de Firenze mereceria pelo menos 100 páginas! Estamos falando do coração comercial e político da cidade, com algumas das praças mais bonitas do mundo. Era — e ainda é — uma das áreas mais características, constelada não só de igrejas, mas em, outros tempos, de tabernáculos, torres medievais, palácios ebotteghe históricas (ateliês de Donatello e de Michelozzo, por exemplo), além das sedes das corporações das artes.[/vc_column_text][nd_options_image nd_options_image=”5230″][/vc_column][vc_column width=”3/4″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5247″ nd_options_width=”100%”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/4″][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”3/4″][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]O espaço aberto que se vê na pizza della Repubblica se sobrepõe à antiquíssima área onde existia o Foro da cidade romana. A atual configuração se deve à intervenção urbanística de desmantelamento do centro medieval, em particular do Mercato Vecchio, que ocupava toda a praça até 1887. As alterações se deveram ao fato de Florença se tornar Capitale d’Italia naquele período.[/vc_column_text][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Colonna della Dovizia” nd_options_text_line_height=”30″][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]De 1431. Era originalmente enfeitada com uma estátua de Donatello, representando ‘’la Dovizia e l’Abbondanza’’. Infelizmente, em 1721, por causa das intempéries a que foi submetida por séculos, veio ao chão de maneira irrecuperável. Foi substituída, em 1723, por outra escultura (atualmente, réplica — a original pode ser vista na Cassa di Risparmio, na via Bufalini).[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”60″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”5/6″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5237″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][vc_column width=”1/6″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”PIAZZA DELLA SIGNORIA” nd_options_text_line_height=”30″][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][vc_column_text]

A praça, como a vemos hoje, começou a ganhar forma em 1268 logo após a demolição, pelos Guelfi, das casas dos Ghibellini que ali se encontravam. Com a construção do Palazzo dei Priori (também chamado Palazzo Vecchio ou della Signoria), entre 1298 – 1314, a praça se transforma no centro sócio-político de Florença.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_image=”5232″][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_image=”5233″][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Loggia dei Lanzi”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Ou Loggia dei Lanzi (1376 – 1382) foi criada para receber cerimônias públicas com toda a pompa que a República exigia. A cada dois meses, a Signoria nomeava ali os novos cavaleiros e entregava os bastões de comando aos capitães do seu exército. Para tanto, era necessária uma arquitetura aberta, espetacular e de grandes dimensões, porém, bem protegida, afinal ninguém é bobo, né?[/vc_column_text][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Atualmente guarda as célebres obras-primas de Giambologna, como o Ratto delle Sabine e Perseo, de Cellini. A piazza della Signoria também era palco das execuções públicas, a mais famosa delas a de Girolamo Savonarola, enforcado e queimado por heresia em 23 de maio de 1498. Em sua memória foi colocada uma placa no piso de frente à Fontana di Nettuno.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Fontana di Nettuno”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]De Bartolomeo Ammannati, abriga a imponente figura de Poseidon, que controla as forças da natureza (representadas pelos trabalhos em bronze na bacia da fonte). É considerada um tesouro arquitetônico, seja pela beleza que pela ideia inovadora da bacia rebaixada, sobre a qual domina o colosso de Nettuno. O conjunto com a estátua de David e de Hércules, criava o efeito desejado pela Signoria de ‘’prolongar’’ a fachada do Palazzo Vecchio, trazendo harmonia a todo o espaço, que parecia desequilibrado, pois, seus únicos importantes elementos arquitetônicos (o Palazzo Vecchio e a Loggia della Signoria) ficavam, diametralmente, opostos à fonte.[/vc_column_text][vc_message color=”info” style=”square”]Quando os Medici se mudaram para o Palazzo Pitti, em 1565, o Palazzo dei Priori passa a ser chamado pelo nome que é conhecido até hoje, ou seja, Palazzo Vecchio.[/vc_message][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”60″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][nd_options_image nd_options_image=”5240″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][vc_column width=”1/4″][vc_column_text]Obra-prima de Giambologna, concluída em 1582. O tema central é o amor que tudo vence, visto pela forma carnal e feroz do rapto de uma mulher sedutora por um jovem apaixonado, enquanto são observados pelo velho marido derrotado.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/4″][nd_options_image nd_options_image=”5234″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][vc_column width=”1/4″][vc_column_text]Obra de Benvenuto Cellini, realizada entre 1545 e 1554. Retrata Perseo pisando sobre o corpo de Medusa logo depois de tê-la decapitada. A estátua é uma metáfora política da importância dos Medici para Florença, uma cidade que novamente se encontrava em paz e próspera após tantas batalhas internas sanguinárias.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Piazzale degli Uffizi”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Continuação da Piazza della Signoria. É onde está um dos mais importantes museus do mundo. Inicialmente, ‘’gli Uffizi’’ foram encomendados por Cosimo de’ Medici a Giorgio Vasari, em 1560. Sua função era a de reunir, de maneira organizada, os escritórios (uffici) dos 13 ministérios e o aparato administrativo do ducado. Com as mortes de Cosimo e de Vasari, o projeto sofreu diversas alterações até a conclusão. As estátuas dos toscanos mais ilustres, por exemplo, originalmente deveriam ser de mármore, mas só foram colocadas bem depois, na metade do século XIX.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”3/4″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5235″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”60″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5238″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”60″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”PONTE VECCHIO” nd_options_text_line_height=”30″][nd_options_spacer nd_options_height=”20″][vc_column_text]Por incrível que pareça sobreviveu a todo tipo de catástrofe, incluindo duas guerras mundiais. A primeira construção, em madeira, data da época romana. Mesmo danificada por incêndios e enchentes, nunca cedeu. Em 1345 foi reconstruída por Taddeo Gaddi, que teve a ideia genial de incluir os três arcos para resistir à fúria d’água. Dizem que a sua beleza tenha conquistado, inclusive, Hitler. Por isso, foi a única ponte de Florença que não foi bombardeada.[/vc_column_text][nd_options_image nd_options_image=”5244″][/vc_column][vc_column width=”3/4″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”5245″ nd_options_width=”100%”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/4″][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”3/4″][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Em 1565 o arquiteto Giorgio Vasari construiu, a pedido de Cosimo I De’ Medici, um corredor para fazer a comunicação do centro político e administrativo do Palazzo Vecchio com o Palazzo Pitti, nova residência dos Medici. O famoso Corredor Vasariano, tem, aproximadamente 1 km. Sai do Palazzo Vecchio, passa pela Galleria degli Uffizi, atravessa a Ponte Vecchio pela parte de cima e prossegue pela margem esquerda do rio até chegar ao Palazzo Pitti.[/vc_column_text][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_first_font” nd_options_text=”Das verduras ao ouro” nd_options_text_line_height=”30″][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Antes de atingir o seu esplendor e fama pelos quais é conhecida, a Ponte Vecchio foi dos açougueiros e verdureiros. Eles se instalaram ali por causa de uma ordem das autoridades para preservar o centro do mau cheiro e da sujeira causada pelo transporte de peças de carnes que banhavam de sangue as ruas da cidade. Quando o Corredor Vasariano é construído sobre a ponte em 1565, os velhos inquilinos foram despejados em 1593 para dar lugar aos artesãos e aos ourives. Não é a toa que, bem no meio da ponte, foi colocado um busto do maior ourives de Florença, o grande mestre Benvenuto Cellini (obra de Raffaello Romanelli — não, não é aquele Raffaello que você pensou!)[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row]

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