Brisighella

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Ao se aproximar de Brisighella a impressão que temos ao vermos  aquelas três colinas e aqueles três monumentos que a abraçam é que eles foram colocados ali para proteger carinhosamente aquele que sempre foi considerado um dos borgos mais bonitos da Itália – e olha que essa é uma eleição difícil, viu! É nesse cenário incrível, onde o protagonista é o gesso sobre o qual repousa a vila, as três colinas e todo o vale ao redor. Esse mineral está por toda a parte, seja nas fachadas das casas, nas escadas esculpidas, na própria estrutura de Brisighella que se adaptou a essa atividade antiga e até nos nomes das ruas, como a famosa Via dos Asnos. Brisighella é um exemplo de um estilo de vida descontraído e natural com grande tradição de hospitalidade e uma gastronomia invejável que fazem desta vila um destino ideal, principalmente da primavera ao outono. Descobertas arqueológicas apontam que, já no Neolítico, existiam aglomerados humanos no grande vale do rio Lamone. Mais tarde, a área foi ocupada por populações de origem celta, porém, foi com os romanos que a região conheceu o seu primeiro grande ciclo de desenvolvimento, muito ligado à construção da Via Faentina (na época, Via Antonina) usada pelas caravanas para transportar o sal extraído das Salinas de Cervia para Roma. Já as origens do borgo, como o conhecemos hoje, remontam ao fim dos anos 1200, quando Maghinardo Pagani, o maior líder militar medieval da Romagna (citado, inclusive, por Dante na Divina Comédia) mandou edificar, sobre uma das três colinas, a torre fortificada mais importante de todo o vale. Aos pés da fortificação se desenvolveu Brisighella. No centro histórico domina a antiga Via del Borgo, do século XII (hoje Via degli Asini). Trata-se de uma rua ‘’coberta’’, acima do nível das demais, e iluminada pela pelos vãos de meios-arcos de diferentes dimensões, importantes para a defesa da cidade medieval. Brisighella viu nascer 8 cardeais, o que explica a grande quantidade de edifícios sacros, entre eles, o mais significativo é a Pieve di S. Giovanni in Ottavo, (ou Pieve de Thò). Ao fundo da cidade reinam as Três Colinas, a Rocca, a Torre do Relógio e o Santuário de Monticino. Uma paisagem que faz Brisighella famosa em toda a Itália, mas que pouquíssimos viajantes de fora têm acesso.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”2/3″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6174″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][vc_column width=”1/3″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h2″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_second_font” nd_options_text=”Centro histórico”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Enquanto as três colinas são bastante íngremes, o borgo propriamente dito está sobre uma leve inclinação, o que permite admirar os cantos fascinantes com calma e sem pressa: as fachadas em tons pastel dos edifícios, as varandas floridas, as igrejas e os becos estreitos se entrelaçam num verdadeiro labirinto. A Via degli Asini (Rua dos Asnos) é obrigatória! Ela é o início da subida até a Torre do Relógio e a Rocca Manfrediana. Ao lado desta rua fica a Prefeitura de Brisighella, construída entre 1824 e 1828 em estilo neoclássico paladiano. Andando pela vila, você encontrará “a funtana di tri sbroff” (a fonte dos três bicos), a fonte pública mais antiga cidade, localizada perto da Porta Fiorentina e que desde 1490 é alimentada pela água que chega da mina de gesso.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”60″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”2/3″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6181″ nd_options_width=”100%”][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6179″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][vc_column width=”1/3″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6184″ nd_options_width=”100%”][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6178″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”8″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6682″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_second_font” nd_options_text=”Palazzo Comunale”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]É uma ruazinha interna no centro histórico, cujo nome é de origem incerta. Talvez tenha sido propriedade uma antiga família ou se trata de um simples apelido. Poderia também derivar de uma característica peculiar do lugar. Nela, no século XVI, existia uma comunidade judaica que, por poucos anos, foi responsável por um negócio de empréstimos.[/vc_column_text][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_second_font” nd_options_text=”Via Gattamarcia”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Deve o nome a uma instituição de caridade chamada ‘’Monte Frumentario’’, construída em 1713 pelo monsenhor Giovan Carlo Piancastelli. A obra era uma espécie de armazém de grãos, que eram distribuídos,gratuitamente, aos agricultores que não tinham condições para comprar as sementes. O pagamento era feito após a colheita. Até 20 anos atrás era onde se fazia o mercado semanal.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_second_font” nd_options_text=”Fontana Vecchia”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]A mais antiga fonte pública da cidade, construída em 1490 dentro dos antigos muros, perto porta Fiorentina. As pessoas a chamavam de “la funtana di tri sbroff” (a fonte dos três jatos).[/vc_column_text][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_second_font” nd_options_text=”Via Fossa”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Corre sobre um fosso que delimitava os muros do século XIV, construção que ainda é possível ver alguns trechos, inclusive o bastião — parte avançada da fortificação — constituído pela abside da igreja do Rosário.[/vc_column_text][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_second_font” nd_options_text=”Parco delle Rimembranze”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Obra do pintor e litógrafo brisighellese Giuseppe Ugonia esta monumental fonte se tornou um dos cartões postais mais característicos de Brisighella.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_second_font” nd_options_text=”Palazzo Comunale”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Construído entre 1824 e 1828, depois da demolição do antigo palazzo della comunità. A fachada, em estilo neoclássico palladiano, é enfeitada por um belíssimo balcão delimitado por um parapeito em ferro batido. Sobre a porta principal desponta o brasão de Brisighella representado por uma cabra empinada. Mais acima, sobre a porta do balcão, em uma luneta está representada, em baixo-relevo, a Virgem com o Menino. O edifício é coroado na sua parte mais alta com um tímpano triangular e no centro dois anjos que sustentam um relógio.[/vc_column_text][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_second_font” nd_options_text=”Piazza Marconi”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Nos anos 1400 foi realizada uma grande obra de canalização do rio Lamone, que, agora, corre por debaixo da cidade, por exemplo, na Piazza Marconi, que tinha o importante papel de centro político na época medieval.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”60″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6168″ nd_options_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_second_font” nd_options_text=”Rocca Manfrediana”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Construída em 1310 pelos Manfredi (daí o nome), que eram os senhores de Faenza, a fortaleza serviu de lar a esta poderosa família até 1500, quando passou, por apenas alguns anos, para o domínio de Cesare Borgia e depois aos venezianos. Desde 1509 até a unificação da Itália foi de propriedade dos Estados Papais. Foi usada por todos os proprietários como uma fortaleza para se defender de vários ataques. Ainda hoje é possível andar nas muralhas defensivas, olhar pelas fendas pelas quais se vigiava a vila e o vale abaixo e até reconhecer os buracos nas paredes onde as pontes levadiças eram enganchadas. Recentemente foi restaurada e ganhou uma espetacular iluminação noturna. O castelo é um passeio na história que vai da era proto-histórica quando as grotas da Vena de Gesso tinham funções funerárias e religiosas, passa pelo período romano com o desenvolvimento da atividade de extração do precioso lapis specularis (vidro de pedra) chega à Idade Média e alcança o Renascimento. A sala superior da torre Manfrediana exibe os achados arqueológicos encontrados na Vena del Gesso e remontam a essas diferentes fases históricas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][nd_options_spacer nd_options_height=”60″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6180″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_second_font” nd_options_text=”Via degli Asini”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Característica passagem elevada com arcos com vista para a rua abaixo. É uma esquina medieval verdadeiramente inesquecível. Mas ela nem sempre foi como está agora. Durante muito tempo serviu apenas como um corredor usado para o patrulhamento e só depois vieram as casas. Mas vamos começar pelo nome: Brisighella viveu durante muitos séculos da extração do gesso. Os “birocciai”, isto é, os trabalhadores que faziam esse trabalho, moravam nesse bairro e transportavam o gesso usando burros atrelados aos birocce, um tipo de carrinho muito característico. Para alcançar a parte de cima do borgo, eles usavam essa rua que, desde então, recebeu o nome de Via degli Asini. Suas casas estavam acima dos arcos, enquanto os estábulos ficavam abaixo. Pouco antes do início da rua, saindo da Piazza Marconi, está a Porta delle Dame, porque era ali que as “damas” da vila acolhiam os estranhos que chegavam à cidade.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”6183″ nd_options_width=”100%”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][nd_options_text nd_options_text_tag=”h3″ nd_options_text_weight=”bold” nd_options_text_family=”nd_options_second_font” nd_options_text=”Torre do Relógio”][nd_options_spacer nd_options_height=”10″][vc_column_text]Está localizada em uma das três colinas de Brisighella desde 1290, quando Maghinardo Pagani da Susinana fez construir uma torre com blocos de gesso para controlar os rivais que se posicionavam no castelo Baccagnano, logo ali vizinho. Juntamente com a Rocca Manfrediana, esta torre exerceu, por séculos, o papel de defender Brisighella dos inimigos. Em 1850 foi completamente reconstruída, recebendo o relógio atual. Você pode chegar lá a pé ou de carro: o caminho para pedestres começa na Via degli Asini. Os 300 degraus podem ser cansativos, mas a vista dos telhados e dos ‘’calanchi’’ fazem o esforço valer a pena.  Já a caminhada entre a torre e a Rocca Manfrediana é muito mais tranquila e plana, com uma paisagem não menos deslumbrante.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_media_grid initial_loading_animation=”none” grid_id=”vc_gid:1581766980870-5c6ef999-217a-4″ include=”6190,6191,6192″][/vc_column][/vc_row]

Viagem Artesanal

Ir para o chat
Fale comigo
Fale com o Leo